Uma observação sobre nosso poder de cocriação nas sessões de cura akáshica
Um fato que tem se tornado recorrente em minhas sessões de terapia de cura akáshica é a cocriação de registros akáshicos positivos.
Esta cocriação tem como objetivo quântico contrabalançar um padrão frequencial de um registro negativo - cuja frequência continua ressonante no espaço-tempo - com a criação de um novo registro, desta vez positivo.
Cocriar um momento, não significa mudá-lo. Um fato traumático, uma vez existente na malha cósmica, não deixa de existir naquele momento do espaço-tempo.
Entretanto, nos compreendendo seres cocriadores da realidade, podemos, não apenas entender determinado trauma ou mesmo ressignifica-lo, mas criar uma nova linha de realidade, que pode diminuir o impacto, ou mesmo anula-lo em frequência -, de um trauma ou outro momento negativo.
Concordo com Chico Xavier quando diz que não podemos mudar o passado e não é esta a proposta, mas (contudo, todavia, entretanto), tendo em mente que o tempo não é linear, podemos criar uma nova vertente deste passado, criando "novos antigos momentos". Desfechos não traumáticos, finais felizes.
Criando estas novas realidades, novas frequências se farão ressonantes. Desfragmentamos momentos e aspectos de nosso próprio ser. Isolamos o que nos fere e nos reinventamos, em frequência, nos libertando das antigas e abrindo um leque de novas possibilidades.
Cocriando registros positivos no Akasha, criamos lindas tatuagens que se sobrepõe a nossas feias cicatrizes. Isso aumentará nossa autoestima de forma determinante, pois, fazendo isso, com o aval da espiritualidade, retomamos nosso direito, nosso poder e nossa vontade.
Uma cicatriz é uma cicatriz. É a prova de um momento doloroso. Nunca deixará de existir. Porém, neste momento de libertação cármica, podemos escolher cobri-la com lindos desenhos, traços harmoniosos e cores vibrantes.
Livia Burity
03/09/2018
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