Coração: órgão torácico, oco e muscular, que funciona como o motor central da circulação do sangue.
Coração: parte anterior do peito em que se sente as pulsações cardíacas.
Coração: conjunto das faculdades emocionais; sede da afetividade; caráter, índole: tem um bom coração.
Coração: o que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Coração: demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Coração: parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
No dicionário, estas são algumas das definições de um dos órgãos mais importantes - ou talvez o mais importante - do nosso corpo. Isso sem falar das expressões: coração de ouro, coração partido, coração mole, coração nas mãos, abrir o coração, etc.
A galera da holística sempre deu muita atenção à esse órgão, casa do chakra cardíaco: Anahata. Um importante portal. Casa da cura, do amor incondicional.
A ciência moderna tem comprovado sua importância e personalidade: descobrimos que o coração da gente possui uma estrutura similar à do cérebro, com uma rede de neurônios, neurotransmissores, proteínas e células de suporte.
Segundo o Dr. Rollin McCraty do Instituto HeartMath “Há um cérebro no coração, metaforicamente falando.O coração contém neurônios e gânglios que têm a mesma função que as do cérebro, tais como a memória. É um fato anatômico”.
Além disso, se analisarmos nosso corpo como um todo, o coração é o centro emocional. para Dr. McCraty, nossos batimentos cardíacos funcionam como um código Morse que avisa ao cérebro qual o nosso estado de ânimo.
Guardamos memórias no coração, ele é o centro da nossa chamada sabedoria inata. É um órgão inteligente, poderoso.
Isso explica muita coisa, inclusive é a provável razão para nossos afetos e desafetos instantâneos. Para nossos arroubos emocionais. Memória cardíaca.
Conversando sobre este fato com um querido aluno-amigo, que do alto de seus conhecimentos de poeta, escritor, numerólogo, etc - sempre me surpreende com sua sabedoria; este me vem com a seguinte pérola:
- Posso eu, agora, te dar uma aula? Mas de português. É daí que vem o termo "de cor". "Sabemos de cor".
Massa! Fui eu lá no google de novo.
De cor: a expressão “saber de cor” vem do francês “savoir par coeur”, que significa ‘saber por intermédio do coração’ – antes da ciência descobrir a real função do órgão, o coração era tido como símbolo de inteligência e do pensamento.
Em inglês diz-se ‘by heart’, ou seja, ‘de coração’. Uma expressão usada para indicar sabedoria sobre certo assunto.
Saber prontamente, sem a precisão de consultas a qualquer tipo de documento é ‘saber de cor’, ‘aprender de cor’, ‘aprender de coração’.
Esta é uma sabedoria inata, cujos inúmeros símbolos sempre estiveram presentes em nossa vida, no inconsciente coletivo, desde a ancestralidade. E todos eles ligados ao amor.
Coração: o que se traz na memória: trago seu nome gravado em meu coração.
Coração: demonstração de afeição; amor: conquistaste meu coração.
Coração: parte central de alguma coisa; objeto situado no centro: sua casa fica no coração da cidade.
No dicionário, estas são algumas das definições de um dos órgãos mais importantes - ou talvez o mais importante - do nosso corpo. Isso sem falar das expressões: coração de ouro, coração partido, coração mole, coração nas mãos, abrir o coração, etc.
A galera da holística sempre deu muita atenção à esse órgão, casa do chakra cardíaco: Anahata. Um importante portal. Casa da cura, do amor incondicional.
A ciência moderna tem comprovado sua importância e personalidade: descobrimos que o coração da gente possui uma estrutura similar à do cérebro, com uma rede de neurônios, neurotransmissores, proteínas e células de suporte.
Segundo o Dr. Rollin McCraty do Instituto HeartMath “Há um cérebro no coração, metaforicamente falando.O coração contém neurônios e gânglios que têm a mesma função que as do cérebro, tais como a memória. É um fato anatômico”.
Além disso, se analisarmos nosso corpo como um todo, o coração é o centro emocional. para Dr. McCraty, nossos batimentos cardíacos funcionam como um código Morse que avisa ao cérebro qual o nosso estado de ânimo.
Guardamos memórias no coração, ele é o centro da nossa chamada sabedoria inata. É um órgão inteligente, poderoso.
Isso explica muita coisa, inclusive é a provável razão para nossos afetos e desafetos instantâneos. Para nossos arroubos emocionais. Memória cardíaca.
Conversando sobre este fato com um querido aluno-amigo, que do alto de seus conhecimentos de poeta, escritor, numerólogo, etc - sempre me surpreende com sua sabedoria; este me vem com a seguinte pérola:
- Posso eu, agora, te dar uma aula? Mas de português. É daí que vem o termo "de cor". "Sabemos de cor".
Massa! Fui eu lá no google de novo.
De cor: a expressão “saber de cor” vem do francês “savoir par coeur”, que significa ‘saber por intermédio do coração’ – antes da ciência descobrir a real função do órgão, o coração era tido como símbolo de inteligência e do pensamento.
Em inglês diz-se ‘by heart’, ou seja, ‘de coração’. Uma expressão usada para indicar sabedoria sobre certo assunto.
Saber prontamente, sem a precisão de consultas a qualquer tipo de documento é ‘saber de cor’, ‘aprender de cor’, ‘aprender de coração’.
Esta é uma sabedoria inata, cujos inúmeros símbolos sempre estiveram presentes em nossa vida, no inconsciente coletivo, desde a ancestralidade. E todos eles ligados ao amor.
Mas disso você já sabia, não é mesmo?
Seguindo meu coração, concluo, então, que o amor é inteligente e te desejo, do fundo, sabedoria para seguir sua verdadeira voz.
Seguindo meu coração, concluo, então, que o amor é inteligente e te desejo, do fundo, sabedoria para seguir sua verdadeira voz.
Livia Burity
27/12/2017
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